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15 anos do MONA Pão de Açúcar



Na entrada da Baía de Guanabara, Os Morros do Pão de Açúcar e da Urca se destacam. São elementos geográficos que funcionam como um marco natural de sinalização marítima. Aos seus pés foi fundada a cidade do Rio de Janeiro e depois da construção do bondinho, há mais de cem anos, passou a ser um atrativo turístico conhecido mundialmente.

Apesar da grande importância para a cidade, o conjunto dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca não tinham um status legal de proteção até 1973, quando foi realizado o tombamento federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN).

No final da década de 80, a visitação foi aberta ao público e com isso houve um aumento significativo de frequentadores tanto na pista quanto nas trilhas, trazendo diversos impactos ambientais. A situação tornou-se tão alarmante que no final de 1990 o Grupo Ação Ecológica (GAE) apresentou ao IEF uma proposta para criação da “Reserva Florestal do Pão de Açúcar", mas um longo caminho ainda teve que ser percorrido desde a primeira proposta até a proteção legal da área, que veio, finalmente, em 1º de junho de 2006. Há exatos 15 anos, o Decreto Municipal nº 26.578, declarava o conjunto dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca como Monumento Natural, uma unidade de conservação de proteção integral, com os objetivos de: garantir espaços verdes e livres para a promoção do lazer em área natural; conservar, proteger e recuperar o ecossistema de Mata Atlântica existente e o patrimônio paisagístico da área; e garantir a preservação dos bens naturais tombados.

E é essa história que é celebrada hoje.

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